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Imposto de Renda 2025: Receita antecipa pagamentos e diz que todos contribuintes com direito já receberam restitui??o

A Secretaria da Receita Federal informou nesta ter?a-feira (2) que antecipou a conclus?o do áreceberamrestitui??4 da quinapagamento das restitui??es do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2025, ano-base 2024.

Os pagamentos estavam previstos, inicialmente, para cinco lotes, sendo o último deles em setembro. Mas o Fisco informou que já concluiu os depósitos neste mês de agosto, com o pagamento do 4o lote.

"Contribuintes que entregaram a declara??o de ajuste anual do imposto de renda da pessoa física (DIRPF) no prazo e sem inconsistências já receberam os valores, mesmo com previs?o inicial de cinco lotes", informou o órg?o.

De acordo com a Receita Federal, a "eficiência no processamento das declara??es permitiu que todos os contribuintes elegíveis recebessem seus valores até o lote de agosto".

Segundo o órg?o, até o momento foram pagos R$ 36,9 bilh?es em restitui??es neste ano, apuradas em 22,67 milh?es de declara??es de ajuste anual.

Para confirmar se foi incluído ou n?o no último lote do IR, pago em agosto, o contribuinte pode acessar a página da Receita na internet e fazer a consulta.

Veja as datas do cronograma de restitui??es em 2025

1o lote: 30 de maio2o lote: 30 de junho3o lote: 31 de julho4o lote: 29 de agosto5o lote: 30 de setembro (n?o está mais previsto)

Malha fina

1 de 1 Le?o é o símbolo do Imposto de Renda no Brasil — Foto: AFP

Os contribuintes que indicaram ter direito à restitui??o e ainda n?o receberam os valores caíram na malha fina do Fisco, ou seja, tiveram a declara??o retida para verifica??es.

Os contribuintes que n?o tiveram sua restitui??o liberada devem acessar a página da Receita Federal na internet e clicar em "Meu Imposto de Renda" para uma consulta completa da situa??o da declara??o, por meio do “Extrato do Processamento”.

"Se identificar alguma pendência na declara??o, o contribuinte pode retificar a declara??o, corrigindo as informa??es que porventura estejam equivocadas", explicou a Receita Federal.