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Como a Recupera??o Judicial pode fortalecer a economia? Saiba mais com o Dr. Rodrigo Gon?alves Pimentel

Segundo o Dr. Rodrigo Gon?alves Pimentel,??oJudicialpodefortaleceraeconomiaSaibamaiscomoDrRodrigoGon?resultado quina 11/10/2017 sócio da Pimentel & Mochi Advogados Associados, a recupera??o judicial é um instrumento jurídico estratégico que pode gerar efeitos positivos n?o apenas para empresas endividadas, mas também para a economia como um todo. Uma vez que essa medida contribui para a preserva??o da atividade empresarial, evitando o colapso de organiza??es viáveis e garantindo a continuidade da produ??o, do emprego e da arrecada??o de tributos. Assim, quando aplicada com responsabilidade, a recupera??o judicial atua como mecanismo de reequilíbrio econ?mico, promovendo a reorganiza??o de passivos, o ajuste de processos internos e a retomada da confian?a do mercado. Com isso em mente, acompanhe a leitura e entenda de que forma esse instrumento impacta positivamente diversos setores da sociedade e quais benefícios traz para o ambiente empresarial e econ?mico. Como a recupera??o judicial pode evitar a falência? Veja com o Dr. Rodrigo Gon?alves Pimentel Uma das maiores contribui??es da recupera??o judicial está na sua capacidade de impedir a falência de empresas que, embora enfrentem dificuldades, ainda possuem viabilidade econ?mica. Conforme destaca o Dr. Lucas Gomes Mochi, que também ocupa o cargo de sócio da Pimentel & Mochi Advogados Associados, o processo permite que o devedor apresente um plano de reestrutura??o que será analisado e votado pelos credores, assegurando maior equilíbrio e transparência nas negocia??es. Logo, ao oferecer a oportunidade de reorganizar dívidas e reequilibrar opera??es, a recupera??o evita que empresas produtivas sejam dissolvidas por crises momentaneas. Com isso, mantém-se a cadeia produtiva funcionando, protegendo empregos diretos e indiretos, contratos vigentes e parcerias comerciais. Dessa forma, a economia local e setorial também se beneficia, evitando o chamado efeito dominó causado por quebras sucessivas, como pontua o Dr. Rodrigo Gon?alves Pimentel. Os impactos positivos para o mercado de trabalho De acordo com o Dr. Lucas Gomes Mochi, a manuten??o dos postos de trabalho é um dos pilares centrais da recupera??o judicial. Ao permitir que uma empresa continue funcionando, o processo assegura que centenas ou até milhares de empregos sejam preservados, reduzindo os impactos sociais da crise. Assim sendo, a prote??o ao emprego é uma consequência natural da preserva??o da atividade empresarial. Aliás, esse fator é t?o relevante que a Lei 11.101/2005 reconhece a fun??o social da empresa como um princípio orientador do processo. Dessa forma, o interesse coletivo também é considerado, e n?o apenas a rela??o entre devedor e credores. Até porque com trabalhadores ativos e empresas em opera??o, mantém-se o consumo, o recolhimento de tributos e a circula??o de capital na economia. Esses elementos s?o fundamentais para a retomada do crescimento em contextos de instabilidade. Benefícios econ?micos da recupera??o judicial para a sociedade A recupera??o judicial é um instrumento jurídico que traz vantagens diretas e indiretas para a sociedade em geral. Segundo o sócio do escritório Pimentel & Mochi Advogados Associados, Rodrigo Gon?alves Pimentel, esses benefícios v?o além da sobrevivência de uma empresa e impactam diversos setores da economia: Preserva??o da base produtiva nacional: evita o encerramento de opera??es em setores estratégicos, mantendo o fornecimento de bens e servi?os essenciais. Redu??o do desemprego: ao impedir a falência, conserva empregos e reduz a necessidade de assistência social governamental. Prote??o da arrecada??o pública: com empresas operando, continuam as contribui??es fiscais, fortalecendo os cofres públicos. Estímulo à inova??o e ao planejamento: empresas em recupera??o tendem a adotar melhores práticas de gest?o para se manterem sustentáveis no longo prazo. Fortalecimento da confian?a no sistema jurídico: demonstra que há caminhos legais e eficientes para enfrentar crises, o que melhora a imagem do país perante investidores e institui??es financeiras. Esses fatores mostram como a recupera??o judicial, quando bem conduzida, transcende o ambito empresarial e se converte em ferramenta de política econ?mica com efeitos reais na estabilidade de mercados e na prote??o social. Recupera??o judicial é apenas para grandes empresas? Por fim, um dos mitos frequentemente associados à recupera??o judicial é a ideia de que apenas grandes empresas podem se beneficiar dela. Todavia, conforme informa o Dr. Rodrigo Gon?alves Pimentel, a legisla??o brasileira permite que empresas de todos os portes ingressem com o pedido, desde que demonstrem viabilidade econ?mica e capacidade de apresentar um plano consistente de reestrutura??o. Inclusive, micro e pequenas empresas têm previs?o legal específica para uma tramita??o mais simplificada, o que amplia o acesso ao instrumento. Isso mostra que a recupera??o n?o é um privilégio, mas um direito previsto para garantir a fun??o social da empresa e evitar falências evitáveis. No final, essa democratiza??o do acesso ao processo é fundamental para um ambiente de negócios mais justo, onde mesmo os pequenos empreendimentos têm a chance de superar momentos de crise e seguir contribuindo para o desenvolvimento econ?mico do país. Um mecanismo que reconstrói empresas e fortalece a economia Em última análise, a recupera??o judicial, quando aplicada com critério técnico e responsabilidade, é um instrumento poderoso para preservar empresas, proteger empregos e manter a circula??o de riqueza no país. Portanto, trata-se de uma ferramenta jurídica com impacto social direto, que alinha os interesses dos credores à sobrevivência da empresa e à estabilidade econ?mica. Dessa maneira, mais do que salvar negócios, a recupera??o judicial fortalece a economia como um todo, garantindo que o mercado continue girando, mesmo diante de desafios. Aviso Legal: Todos os textos, imagens, conteúdos e materiais criados pela Saftec Digital s?o protegidos por direitos autorais, conforme a Lei no 9.610/98, é expressamente proibida a cópia, reprodu??o, distribui??o ou utiliza??o n?o autorizada. Mais recente Próxima Técnicas de bordado que valorizam pe?as artesanais de acordo com Cristiane Ruon dos Santos Mais do Globo .post-notifier-pushstream{ display:none}.bstn-fd .bastian-card-mobile,.bstn-item-shape,.tag-manager-publicidade-banner_feed_esppub--visivel .tag-manager-publicidade-banner_feed_esppub{ background-color:#fff;contain:layout paint style;margin:16px 0 0;overflow:hidden}.feed-media-wrapper{ margin:24px -24px 0}.bstn-fd-item-cover{ background-color:#ccc;background-position:50%;background-size:cover;height:0;overflow:hidden;padding-top:56.25%;position:relative;width:100%}.bstn-fd-cover-picture{ position:absolute;top:0;left:0;height:100%;width:100%}.bstn-fd-picture-image{ color:transparent;height:100%;width:100%}.feed-post-body{ padding:24px 24px 0}.feed-post-link{ display:block;text-decoration:none}.feed-post-header{ color:#333;font:16px/20px Arial,sans-serif;letter-spacing:-.32px}.bstn-aovivo-label,.feed-post-header-chapeu{ vertical-align:middle}.bstn-aovivo-label{ 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