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Fintech atuava basicamente como um banco paralelo do crime, diz Receita Finan?as Valor Econ?mico.txt
A subsecretária de fiscaliza??o da Receita Federal,?asValorEcon?resultados da quina Andrea Costa Chaves, disse nesta quinta-feira que foi identificado na estrutura da opera??o Carbono Oculto um "esquema semelhante à oculta??o de sócios de paraísos fiscais". Segundo Costa, havia no esquema uma fintech que "atuava praticamente como um banco paralelo do crime organizado". De acordo com as investiga??es, a fintech seria a BK Bank. "A receita identificou que os fundos fechados com um único cotista, geralmente criando várias camadas, tinham bens adquiridos como um terminal portuário, quatro usinas produtoras de álcool e mais participa??o em duas", disse a subsecretária da Receita. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Havia, ainda, uma frota de 1.600 caminh?es e mais de 100 imóveis. "Os indícios que a Receita identificou apontam que um dos fundos era usado como mercado e oculta??o de blindagem patrimonial", afirmou Costa. Isso mostra, de acordo com a subsecretária, "que a administra??o dos fundos estava ciente e contribuindo com o esquema". Segundo Costa, o crime envolveu, na parte da economia real, todo o processo de importa??o, produ??o, distribui??o e comercializa??o, chegando até o consumidor final do mercado de combustível. Já na economia financeira foi identificado oculta??o e blindagem de patrim?nio.
