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Plataforma de compartilhamento de roupas faz pausa durante a crise do coronavírus

O servi?o de compartilhamento de roupas foi lan?ado em 2018,cassino tibia 2016 pelos irm?os Humberto Silva Silveira e Carlos Alberto e funciona no formato de assinatura.

O cliente escolhe receber 3 ou 4 pe?as por semana. A empresa entrega, recolhe e higieniza as roupas, um processo de lavagem profissional. Apesar de todo esse cuidado com a higieniza??o das roupas, Humberto explica que as roupas oferecidas s?o para as pessoas usarem para ir trabalhar e sair de casa. Como está todo mundo em casa, n?o faz sentido usar assinatura de roupas.

Os sócios avisaram todos os clientes que o servi?o ficará suspenso. E n?o v?o cobrar de nenhum deles o valor da assinatura.

"Enquanto isso, nossa equipe mesmo de forma remota está trabalhando pra melhorar o servi?o. Estamos cortando custo, tudo que n?o é necessário pra poder preservar nosso caixa. Fizemos planejamento financeiro e estamos revendo metas. Ver quanto tempo consigo me sustentar sem ter receita", diz Humberto.

Os empresários come?aram o negócio com capital próprio de R$ 60 mil. Depois receberam aporte de R$ 52 mil de um projeto da Prefeitura de S?o Paulo e de uma aceleradora que dá suporte a startups da periferia.

Eles passaram por vários processos de acelera??o e receberam recentemente R$ 500 mill de um investidor-anjo. Eles pretendem melhorar o servi?o e voltar a atender quando a pandemia passar.

"Todo mundo faz sua parte. N?o é momento de estar na rua pra gente sair o mais breve possível desse período." Confira a reportagem no vídeo acima.

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