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Casal de cadeirantes sai em viagem de carro adaptado do Capital Moto Week, em Brasília, para o Alasca

O casal de brasilienses Sthéfanie Louise e John Ferraz,cassino navio encalhado que s?o cadeirantes, decidiram partir em uma aventura: atravessar a América de carro. ????

Casados há 8 anos, os dois venderam sua casa e todos os móveis para comprar e adaptar um carro. A viagem terá início depois do Capital Moto Week, festival que termina neste sábado (27). ??

O casal está com a "ansiedade batendo" pelo início da jornada e já compartilham sonhos sobre o que v?o fazer depois do Alaska: partir para a Europa e ásia.

1 de 2 Sthéfanie e John no Capital Moto Week. — Foto: Reprodu??o

O casal de brasilienses Sthéfanie Louise, de 34 anos, e John Ferraz, de 43 anos — os dois cadeirantes — decidiram partir em uma aventura: atravessar a América de carro. ????

Casados há 8 anos, os dois venderam a casa e todos os móveis para comprar e adaptar um veículo. A viagem terá início depois do Capital Moto Week, festival de motociclismo que acontece em Brasília e termina neste sábado (27). ??

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Sthéfanie e John contam que a jornada até o Alaska deve durar até 10 anos. A ideia da aventura surgiu em agosto de 2023.

"A gente estava em casa assistindo televis?o, vendo pessoas viajando. Eu comentei que ele n?o teria coragem de fazer isso e ele disse que teria sim", lembra Sthéfanie.

A brasiliense diz que logo depois John anunciou a venda da casa. "Fiquei desesperada", comenta. Sthéfanie afirma que chegou a considerar desistir do plano, mas que John quis manter a viagem.

Por gostarem de praia, o casal decidiu come?ar o percurso pelo litoral brasileiro, até a Argentina. Depois v?o partir em rumo ao Alasca, nos Estados Unidos, percorrendo do extremo sul até o extremo norte da América.

John e Sthéfanie participaram de várias edi??es do Capital Moto Week. Pelo apoio da equipe do festival, optaram por come?ar a aventura logo após o evento.

"Meu sonho sempre foi ver a neve", diz Sthéfanie.

Ela conta que já espera passar dificuldades na viagem, como problemas com a acessibilidade, mas que isso n?o será motivo de desanimar.

O casal está com a "ansiedade batendo" pelo início da jornada e já compartilham sonhos sobre o que v?o fazer depois do Alasca: partir para a Europa e ásia.

"Independentemente de ter deficiência ou n?o, a vida é muito curta, temos que ir atrás do nossos sonhos. Quem tenta te desanimar s?o as pessoas n?o têm coragem de ir atrás dos próprios", afirma Sthéfanie.

2 de 2 Sthéfanie e John. — Foto: Reprodu??o

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