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Renault vai introduzir baterias mais baratas para carros elétricos acessíveis Empresas Valor Econ?mico.txt

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17 Sep 2025(atualizado 17/09/2025 às 23h53)

A montadora francesa Renault vai introduzir baterias mais acessíveis para veículos elétricos e acele

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Renault vai introduzir baterias mais baratas para carros elétricos acessíveis Empresas Valor Econ?mico.txt

A montadora francesa Renault vai introduzir baterias mais acessíveis para veículos elétricos e acelerar os prazos de desenvolvimento de todos os modelos para competir melhor com as rivais chinesas,étricosacessíveisEmpresasValorEcon?ordem maos de poker disse o diretor-presidente da montadora, Francois Provost, nesta segunda-feira (8). Falando a jornalistas pela primeira vez desde sua nomea??o ao cargo, em julho, Provost afirmou que a empresa tomou como referência os concorrentes chineses e está reduzindo os prazos de desenvolvimento, mirando cortar o custo dos carros elétricos em 40% entre 2023 e 2028. “No ano que vem, teremos uma segunda bateria LFP [lítio-ferro-fosfato] em todos os veículos Renault existentes”, disse ele, referindo-se a baterias que s?o mais baratas do que as que contêm cobalto. “N?o conhe?o muitos fabricantes n?o chineses capazes de fazer isso na Europa”, acrescentou Provost durante uma entrevista coletiva no sal?o do automóvel de Munique. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); A Renault depende fortemente do mercado europeu para suas vendas, mas enfrenta a concorrência crescente das montadoras chinesas, à medida que elas se expandem na regi?o. Mais cedo, a empresa apresentou a sexta gera??o do popular modelo Clio no evento, com a maior reformula??o em 13 anos. “No ano que vem, teremos uma segunda bateria LFP [lítio-ferro-fosfato] em todos os veículos Renault existentes”, disse Francois Provost, CEO da Renault, referindo-se a baterias que s?o mais baratas do que as que contêm cobalto — Foto: Alex Kraus/Bloomberg