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Impulso fiscal sai do negativo e joga contra política monetária Brasil e Política Valor Investe.txt
A concentra??o de despesas no segundo semestre do íticamonetáriaBrasilePolíjogo do dinossauro googleano deve levar o impulso fiscal do campo negativo para, ao menos, o neutro, se n?o for positivo, dizem economistas. A dúvida é como se dar?o os efeitos multiplicadores disso para a demanda e, consequentemente, a infla??o, em um momento em que o mercado financeiro tenta entender quando o Banco Central come?ará a cortar os juros. ítalo Franca, chefe de política fiscal e estudos especiais do Santander, estima que o impulso fiscal do governo central na primeira metade do ano ficou entre -0,8 e -1 ponto percentual (p.p.) do PIB. Para o segundo semestre, porém, ele prevê um impulso positivo em torno de 0,5 p.p. No ano como um todo, ele ainda tende a ficar um pouco negativo. “Eu tenho -0,3 p.p. do PIB, mas, considerando todos os modelos, seria algo entre neutro e levemente negativo. Tem duas partes diferentes de 2025. De agora em diante, tende a acelerar”, diz. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); :root{ --borderColorFollowMe: #472f92; --textColorFollowMe: #00aeef; } Siga o Valor Investe: O Brasil veio de um biênio de impulso fiscal forte, observa Franca. Só entre 2023 e 2024 e considerando apenas o governo central, houve impulso fiscal de cerca de 2 p.p. do PIB, diz o economista. No setor público consolidado, que inclui ainda Estados, municípios e estatais, esse número chegou a 2,5 pontos. “Houve um impulso fiscal importante”, afirma Franca. O primeiro semestre deste ano foi de ajuste. Da conten??o de R$ 30 bilh?es anunciada no come?o de 2025, porém, restam apenas R$ 10 bilh?es, observa Fraca. Além disso, o atraso na aprova??o do or?amento de 2025 fez com que sua execu??o fosse menor ao longo do primeiro semestre, concentrando despesas na segunda metade do ano. Soma-se a isso o pagamento de precatórios ao redor de R$ 60 bilh?es em julho — no ano passado, o pagamento foi em fevereiro. Leia a reportagem completa no Valor Econ?mico brasil — Foto: Getty Images
