Máquina de 'dessaliniza??o' das águas é instalada no Arquipélago do Bailique, no AP
Setor financeiro impulsiona transi??o energética Espa?o BV Valor Econ?mico.txt
O Brasil tem uma das matrizes de energia elétrica mais limpas do ??oenergéticaEspa?oBVValorEcon?dobrar aposta na roletamundo, 80% composta de fontes renováveis, como hidrelétrica, eólica e solar, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Essa diversidade, somada a oferta de recursos naturais e potencial de investimentos “sustentáveis”, coloca o país numa posi??o favorável para a transi??o para uma economia de baixo carbono. Nesse processo, o mercado financeiro desempenha um papel crucial na capacita??o da economia real para a transi??o, podendo fornecer recursos necessários para o desenvolvimento de novas tecnologias e solu??es sustentáveis. O banco BV é uma das institui??es que est?o atentas a essa tendência e vem investindo fortemente no financiamento de projetos de energia solar, oferecendo apoio tanto a consumidores residenciais quanto a companhias. "O Brasil sempre conseguiu manter uma matriz de energia limpa. Embora a participa??o das hidrelétricas tenha caído para cerca de 46%, a energia solar cresceu significativamente e já representa 20,4% da matriz energética em 2024. Assim, vimos uma oportunidade n?o só para o país, mas também para o BV, para o consumidor e para o meio ambiente, criando uma equa??o em que todos ganham", comenta Flávio Suchek, diretor executivo de Varejo do banco BV. Confira a entrevista completa pelo YouTube da Rádio CBN: Futuro solar Com incentivos como o financiamento para energia solar, as institui??es financeiras aceleram a transi??o para uma economia de baixo carbono. O BV, por exemplo, é hoje um dos líderes desse mercado, com uma carteira de quase R$ 5 bilh?es no auxílio de micro e miniprojetos de gera??o distribuída, que envolvem a instala??o de painéis solares em residências e pequenas e médias empresas. "Cerca de 50% das pessoas que adotam esse tipo de recurso optam pelo financiamento, e esses projetos geralmente se pagam em torno de quatro anos e meio, com equipamentos que duram de 20 a 25 anos. Ou seja, é um investimento que n?o só traz benefícios ambientais, mas que também se traduz em economia", destaca Suchek. A lógica é simples: ao trocar a conta de energia por parcelas de um financiamento, os consumidores conseguem reduzir em até 95% o valor de suas faturas após o término do pagamento, segundo afirma Suchek. "é um benefício de longo prazo que impulsiona o crescimento da energia solar no país e cria um novo modelo de consumo energético. Estudos apontam, inclusive, que até 2040 essa matriz será a principal fonte de eletricidade no Brasil, superando até a hidrelétrica", refor?a o executivo. Cartilha ESG Se o financiamento é o motor que impulsiona atividades de baixo carbono, a integra??o de critérios ESG (ambientais, sociais e de governan?a) é fundamental para garantir que essa transi??o ocorra de maneira segura e sustentável. "No BV, incorporamos os parametros ESG há mais de dez anos, inicialmente focando em aspectos socioambientais e mais recentemente incluindo também a quest?o das mudan?as climáticas, com foco em eficiência energética e gest?o de gases de efeito estufa", explica Leticia Sadalla, coordenadora de Riscos ESG e Climático do banco BV. Essas especifica??es têm sido essenciais para identificar os clientes mais preparados para a transi??o energética e apoiar aqueles que ainda est?o se adaptando, conta Sadalla. "Avaliamos como os nossos clientes PJ est?o lidando com as quest?es sociais, ambientais e climáticas. Nosso papel é identificar riscos e, consequentemente, conseguimos mapear também oportunidades", diz a executiva. Para o Banco BV, esse é um mercado estratégico, que alia retorno financeiro com responsabilidade ambiental. "Estamos diante de uma oportunidade única de liderar a transi??o para uma economia de baixo carbono no Brasil e buscamos impulsionar essa mudan?a a partir de um modelo de negócio sustentável e responsável e com uma adequada gest?o de riscos ", finaliza Sadalla.
