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Preso pela polícia, suspeito de amea?as a Felca é acusado de comandar esquema de extors?o

Cayo Lucas Rodrigues dos Santos,íciasuspeitodeamea?asaFelcaéacusadodecomandaresquemadeextors?todos os resultados da mega sena em 2016 de 21 anos, foi preso pela Polícia Civil após amea?ar o influenciador digital Felca e a psicóloga Ana Beatriz Chamati.

Ambos foram alvos de intimida??es depois da publica??o do vídeo-denúncia sobre a exposi??o de crian?as e adolescentes nas redes sociais.

De acordo com os investigadores, Cayo já era monitorado desde o fim do ano passado e foi identificado como líder de um grupo que invadia sistemas governamentais para obter dados sigilosos.

O secretário de Seguran?a de S?o Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que Cayo atuava como “mentor intelectual” de outros criminosos, fornecendo instru??es e vendendo informa??es extraídas de sistemas oficiais.

Cayo nega as acusa??es.

Cayo Lucas Rodrigues dos Santos, de 21 anos, foi preso pela Polícia Civil após amea?ar o influenciador digital Felca e a psicóloga Ana Beatriz Chamati. Ambos foram alvos de intimida??es depois da publica??o do vídeo-denúncia sobre a exposi??o de crian?as e adolescentes nas redes sociais – o vídeo já tem quase 50 milh?es de visualiza??es.

De acordo com os investigadores, Cayo já era monitorado desde o fim do ano passado e foi identificado como líder de um grupo que invadia sistemas governamentais para obter dados sigilosos. Com essas informa??es, chantageava vítimas — muitas delas meninas menores de idade — e também buscava intimidar pessoas que denunciavam abusos online.

As investiga??es apontam que Cayo obrigava meninas a se expor em transmiss?es ao vivo. Nessas ocasi?es, elas eram submetidas a rituais de humilha??o, incluindo ordens de automutila??o e situa??es classificadas pela polícia como estupro virtual. Há relatos de vítimas com apenas 7 e 8 anos de idade.

1 de 1 Felca dá entrevista ao Fantástico sobre alcance do vídeo 'adultiza??o' — Foto: Reprodu??o

O secretário de Seguran?a de S?o Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que Cayo atuava como “mentor intelectual” de outros criminosos, fornecendo instru??es e vendendo informa??es extraídas de sistemas oficiais. Estima-se que ele lucrava até R$ 30 mil por semana com a atividade.

A opera??o que levou à pris?o ocorreu em Olinda (PE). Policiais civis de S?o Paulo viajaram até o estado após identificarem que o suspeito pretendia inserir dados falsos sobre Felca em bancos de mandados de pris?o, prática que já havia sido feita com outras vítimas. Durante a a??o, também foi preso em flagrante Paulo Vinicios Oliveira Barbosa, apontado como cúmplice de Cayo.

A polícia afirma que, no momento da pris?o, ele estava com o computador aberto, acessando credenciais da Secretaria de Seguran?a Pública de Pernambuco. A investiga??o indica que os dois utilizavam logins de um policial militar de Pernambuco para acessar ilegalmente plataformas do governo.

Cayo nega as acusa??es e, assim como Paulo, recebe assistência da Defensoria Pública de Pernambuco, que deve apresentar sua defesa no decorrer do processo.

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