Bar\u00e3o do rinoceronte' da \u00c1frica do Sul \u00e9 acusado de deixar de ser criador para se tornar contrabandista
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21 Sep 2025(atualizado 21/09/2025 às 23h27)A pris?o, nesta semana, de um ex-empreiteiro de 83 anos na áfrica do Sul sob acusa??o de ter vendido
Bar\u00e3o do rinoceronte' da \u00c1frica do Sul \u00e9 acusado de deixar de ser criador para se tornar contrabandista
A pris?o,reta final torneio poker nesta semana, de um ex-empreiteiro de 83 anos na áfrica do Sul sob acusa??o de ter vendido um enorme lote de chifres de rinoceronte dividiu os conservacionistas no país, que abriga cerca de dois ter?os dos rinocerontes do mundo.Enquanto alguns comemoraram a bem-sucedida opera??o contra um suposto sindicato de contrabando, outros lamentaram que uma experiência de descriminaliza??o do comércio de chifre de rinoceronte tenha acabado nos tribunais.John Hume, que ganhou fama como o "bar?o do rinoceronte" da áfrica do Sul após adquirir e criar o maior rebanho privado do mundo, com 2.000 animais, negou as acusa??es de que vendeu ilegalmente centenas de chifres a compradores na ásia.
Em foto de 2004, o empresário John Hume, preso nesta semana, posa na frente de um rinoceronte em Malelane, na áfrica do Sul - Alexander Joe - 30.set.2004/AFP Em comunicado nesta semana, ele disse n?o ter "nada a esconder" depois de ser acusado de integrar um sindicato de contrabando que teria vendido 964 chifres, avaliados em cerca de US$ 14 milh?es, entre 2017 e 2024. Ele afirmou ainda que vinha cooperando com os investigadores havia anos. Hume foi libertado sob fian?a de 100 mil rands (R$ 30 mil) na ter?a-feira (19), após comparecer, junto com cinco réus, a um tribunal de magistrados na capital Pretória."O caso Hume é um momento decisivo, que pode ter ramifica??es significativas para a propriedade privada de rinocerontes e o futuro de quaisquer esfor?os de legaliza??o", disse Annette Hübschle, criminologista do Programa de Governan?a de Riscos Globais da Universidade da Cidade do Cabo.Dion George, ministro do Meio Ambiente, elogiou a investiga??o de sete anos conduzida por uma unidade policial especializada conhecida como "Hawks", afirmando que as autoridades "n?o hesitariam em perseguir aqueles que saqueiam nossa vida selvagem em busca de lucro criminoso".
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