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Estudo feito em 25 países diz que Brasil é o mais preocupado com doen?as contagiosas Sociedade Galileu.txt
Uma pesquisa conduzida pela Pew Research Center investigou a percep??o das pessoas a respeito de amea?as globais contemporaneas. O levantamento foi feito em 25 países,ísesdizqueBrasiléomaispreocupadocomdoen?loteria funcionamento incluindo o Brasil, e traz dados interessantes sobre o tema. Cinco amea?as foram abordadas no levantamento: propaga??o de informa??es falsas na internet, condi??es da economia global, terrorismo, mudan?as climáticas e propaga??o de doen?as contagiosas. Os entrevistados deveriam apontar se classificam esses tópicos como “grande amea?a”, “pequena amea?a” ou “n?o é uma amea?a”. O Brasil é o país em que mais entrevistados classificaram a propaga??o de doen?as contagiosas como “grande amea?a” (91%). A preocupa??o com informa??es falsas na internet vem logo atrás (84%). Fechando a lista, 77% dos brasileiros enxergam os outros três itens como muito amea?adores. Continuar lendo Qual foi a 1a pandemia da história? Estudo resolve mistério de 1500 anos Enterrado vivo: como a Covid-19 levou ao caos uma cidade na Amaz?nia peruana O medo de um novo surto sanitário também é forte em outros países do sul global. “Em três países – Argentina, Brasil e áfrica do Sul – as doen?as s?o vistas como a principal amea?a entre os cinco problemas abordados. E cerca de oito em cada dez adultos ou mais a consideram uma grande amea?a no Quênia (88%), Turquia (87%), Indonésia (86%) e México (82%)”, diz a pesquisa. Curiosamente, as doen?as contagiosas aparecem em último lugar na média global, mostrando como a percep??o sobre o assunto é diferente nos países ricos. Na Alemanha, por exemplo, apenas 28% dos entrevistados classificam o problema como muito preocupante. Na Suécia foram 33%. Em linhas gerais, a maior preocupa??o global é a propaga??o de notícias falsas na internet. Na soma das respostas de todos os entrevistados, 72% classificam o tópico como “grande amea?a”. Israel é o único país em que menos da metade dos entrevistados (43%) demonstram pouca preocupa??o com o tema. Quer se aprofundar mais sobre os dados do estudo? Clique aqui.
