Homem é preso com tablete cocaína que seria de carga que naufragou próximo à Ilha de Curupu no MA

Tsunami branco': apreens\u00e3o de coca\u00edna da Am\u00e9rica Latina bate recorde em v\u00e1rios pa\u00edses da Europa

A grande quantidade de cocaína que chega ao continente é chamada pelas autoridades locais de "tsunami branco". As apreens?es da droga vinda da América Latina explodiram neste ano na Europa e mostram que o mercado de entorpecentes está mais rentável do dias da lotofácilque nunca.Diante da satura??o do mercado americano, a cocaína agora invade a Europa, onde o tráfico busca se estabelecer e se fortalecer. Os métodos usados pelos traficantes est?o cada vez mais diversificados, o que dificulta o combate ao entorpecente.

A substancia chega por via aérea e em todos os tipos de embarca??es, que v?o de barcos a vela a graneleiros - Gabriel Cabral/Folhapress A substancia chega por via aérea e em todos os tipos de embarca??es, que v?o de barcos a vela a graneleiros —dedicados ao transporte de carga a granel, como gr?os e carv?o, por exemplo. A droga é escondida em carregamentos de banana ou lan?ada no mar em sacos herméticos. Nesta segunda-feira (30) na Espanha, a polícia anunciou que havia interceptado seu maior carregamento do ano: sete toneladas de cocaína, armazenadas em uma fazenda no sul de Sevilha, em contêineres enterrados no subsolo.A carga foi transportada em "narcolanchas", barcos semirrígidos que podem alcan?ar uma alta velocidade. A opera??o ocorreu em 27 de dezembro, na entrada do rio Guadalquivir, após a polícia detectar dois barcos suspeitos de transportar narcóticos."Durante a busca na propriedade, foram localizados dois contêineres subterraneos, onde a organiza??o criminosa armazenava diferentes cargas, incluindo armas de guerra e cocaína.Cerca de 3,5 toneladas apreendidas em PortugalNesta segunda-feira (30) em Portugal, a polícia apreendeu três toneladas e meia de cocaína nos por?es de um navio cargueiro que transporta regularmente caixas frutas entre a América Latina e o continente europeu.