Inside_Indias_controversial_fireball_battle.txt

N?o monogamia coloca homens e mulheres dentro do mesmo acordo de forma clara, analisa diretora de 'A Porta ao Lado'

Cada vez mais debatida nas redes sociais,lotofácil concurso 2249 reality shows, literatura contemporanea e obras do cinema, a n?o monogamia é tema central do longa "A Porta ao lado", da diretora Julia Rezende.

Estrelado por Letícia Colin, Danilo Ferreira, Barbara Paz e Tulio Starling, o filme conta a história de um casal, interpretado por Letícia Colin e Danilo Ferreira, que questiona seu modelo de relacionamento após a chegada dos vizinhos n?o monogamicos.

Em entrevista à Renata Ceribelli, a diretora reflete sobre os novos modelos de relacionamento que surgem com o passar do tempo e sua importancia para a liberdade sexual das mulheres.

"O bacana dessa discuss?o da n?o monogamia é você colocar homens e mulheres dentro do mesmo acordo de forma clara... Como a monogamia sempre foi estabelecida culturalmente, os homens vivem o que eles querem fora do casamento e as mulheres n?o, porque est?o seguindo a regra de que ninguém pode ficar com ninguém fora daquela rela??o", diz.

Ou?a a entrevista completa no podcast 'Prazer, Renata'

1 de 1 Letícia Collin e Barbara Paz contracenam em 'A Porta Ao Lado' — Foto: Deisree do Valle

Leia também

Alfred Kinsey, o homem que soltou 'bomba at?mica sexual', dando origem a revolu??o de costumes

O que é n?o monogamia?

N?o monogamia é a possibilidade de estabelecer e manter vínculos amorosos com mais de uma pessoa ao mesmo tempo. O formato de rela??o tem ganhado cada vez mais adeptos entre os famosos e também foi amplamente discutido nesta edi??o do BBB23.

Em entrevista ao g1, a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, autora de "Novas Formas de Amar", explicou por que o modelo aberto nos relacionamentos tem se tornado cada vez mais comum.

"O amor é uma constru??o social. Em cada período da história se apresenta de uma forma."

"Cada pessoa quer saber do seu potencial, desenvolver suas possibilidades na vida. E o amor romantico prega o oposto da individualidade", diz.